Em paralelo à premente revisão do Plano Diretor de Pirenópolis apresentado no dia 21 e 23 de novembro pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro-Oeste (ITCO), o projeto sociocultural Inspiri tem coletado sugestões e ideias para uma gestão e planejamento territorial sustentável das políticas urbanas, sanitárias, sociais, educacionais, culturais, patrimoniais, turísticas e ambientais. Por meio da agenda colaborativa PIRI'nova, as autoridades locais estão sendo pautadas nos mais diversos temas cotidianos de interesse comum, a partir de um think tank realizada com moradores de várias regiões, idades e classes do municípios.
Inspiri e PIRI'nova são parte de uma estratégia do braço de atuação socioambiental turística do movimento ARTEtetura e HUMANismo, chamado de ARTeteTURismo, que conta com a chancela do TECCER-UEG. Essa metodologia de atuação de Turismo artístico por meio de projetos de arte sustentável urbanidade parte da premissa que a cultura é a a forma mais espontânea de fomentar o turismo de experiência no Brasil, mesmo que de forma digital. Por isso mesmo, a plataforma multimídia INSPIRENOPOLIS.WEEBLY.COM é uma ferramenta de educomunicação aplicada à à divulgação cultural e turística de Pirenópolis. Neste "portal da cidade" , é possivel ter acesso a uma série de conteúdos culturais de educação patrimonial produzidos pelo projeto Inspiri. O material ecopoético disponibilizado é oriundo de uma pesquisa de antropologia histórica do artista e planejador urbano Fred Le Blue sobre o anedotário socioespacial urbano e rural de Pirenópolis e povoados, "inspirado" pelo seu patrimônio arquitetônico, natural e cultural (material e imaterial) da cidade. Inspiri tem divulgado também acervos tradicionais e contemporâneos de obras produzidas sobre Piri, estimulando assim na cena cultural local a produção de novos conteúdo artísticos, jornalísticos e historiográficos sobre os seus ambientes construídos ("Pedras"), naturais ("Rios") e vividos ("Almas"). Pirenópolis é rica em paisagens culturais com diversidade biológica, geológica, topográfica e antropológica que precisam ser preservadas e/ou transformados por meio de instrumentos jurídicos de planejamento e gestão de uso do solo, bem como, com ações educomunicativas participativas para conscientização histórica, social, urbana e ambiental. Somente assim será possível repensar a cidade de forma sustentável na esfera da ecologia, mas também da economia e equidade, e o papel de cada cidadão pirenopolino, no tocante ao futuro dessa pólis tão memorável. https://www.jornalonlinenossavoz.com/2022/11/pirenopolis-dos-proximos-300-anos.html
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FRED
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